na hora em que as sombras tomam conta do que te rodeia,
as pálpebras começam a pesar nos teus olhos e
o corpo quer ceder à inercia da cama,
nessa hora estou desperta.
os meus sentidos estão mais claros,
o meu corpo clama pela vida lá fora no abismo da noite.
na hora em que a lua reflecte a sua luz no tejo,
eu saio à rua dançando com os vultos,
cantando com o vento, bebendo a maresia com todo o meu ser...
quarta-feira, 3 de junho de 2009
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