sinto-te nas coisas em que toco,
sinto-te nas ruas macilentas
cheias de gentes baças.
quero-te no copo de vinho que bebo,
quero-te agora que respiro
neste sofá onde me acabo.
pele, a minha pele, a tua pele,
a nossa pele... o nosso calor...
o nosso desejo...
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
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