sábado, 7 de junho de 2008

sangue...




já que as palavras me soaram sempre demasiado vazias perante aquilo que me fazes sentir...

graça sempre foste o meu canto... é nas tuas ruas que me encontro e me volto a perder...
sentada neste teu muro, espreitando o tejo, cresci e aprendi...


é pena uma fotografia não gravar o som dos pássaros nem o cheiro a maresia...

1 comentário:

Daniel disse...

E as fotografias nunca gravam tudo o que se vê e se sente no miradouro ao fim da tarde.E ás vezes até os pássaros passam despercebidos,quando há guitarras,bandolins e contrabaixos a soar,e palmas a bater.A minha experiência da Graça é ainda mais esquesita...